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Anunciado no final do Verão, o novo disco de Samuel Úria - "2000 A.D." - chegou hoje às lojas e plataformas digitais.

Dia em cheio também, com a publicação de um novo teledisco que acompanha o novo single "Kuchisabichii" (LINK), e ainda com a abertura das bilheteiras para a sua estreia em nome próprios nos Coliseus de Lisboa e Porto!

Desde Setembro passado que Samuel Úria nos foi antecipando algumas das sonoridades do sucessor de "Canções do Pós-Guerra": inicialmente, o tema-título "2000 A.D." (LINK); depois, "Canção de Águas Mil" (LINK), publicado aquando das pré-apresentações ao vivo efectuadas no Teatro Sá da Bandeira e no Teatro São Luiz; e em Novembro,  "Quem me acende a voz" (LINK).

A partir de hoje, todas as nove canções podem ser escutadas no serviços de streaming estando também disponíveis as edições físicas em CD e em LP, este último em vinil magenta translúcido.

Estimulado pela realidade actual e pela frustração sentida com os sinais de regressão civilizacional que a mesma teima em apresentar, Samuel Úria construiu em torno do imaginário do “ano 2000” e das esperanças românticas que a chegada do novo século gerou à época, uma abordagem poética e musical que se traduz em nove temas memoráveis, registos da invulgaridade criativa de Samuel.
 
Inteiramente escrito e composto por Samuel Úria tem na produção a colaboração de Miguel Ferreira, músico e produtor que conta já no seu currículo com participação nos dois álbuns anteriores “Carga de Ombro (2016) e “Canções do Pós-Guerra” (2020).
 
Diversificado, “2000 A.D.” tem na coesão das canções que o compõem um dos seus pontos fortes, sendo redutor destacar alguma, se em detrimento de uma outra. Ainda assim, inegável referir o tema-título que deu início à descoberta do novo álbum, a canção que anunciou as novas sonoridades; ou “Kuchisabishii”, o tributo de Samuel ao electro-rock e que contou com a participação de Margarida Campelo; também, “Quem me acende a voz”, um cruzamento sonoro entre o rock, a folk e o gospel ao serviço de uma letra de grande intensidade espiritual; e ainda a homenagem a Alexandre O’Neill e à liberdade com a balada “Um adeus português”, que se adivinha vir a figurar no cancioneiro nacional deste género musical.